Se derepente eu dissesse
o que paira na mente
se resolvesse escrever
o que meu âmago não mente
tudo que tenho a dizer ..
se derepente num lápso
a rédea eu soltasse
os teua segredos saltasse
os teus misterios contasse
Ah...
se derrepente essa angustia
que vai dilatante
lograsse amnistia
parasse adiante
e soltasse minha lingua falante...
ah se eu falasse...
desencantava
decepcionava
desapotava
apontava pra mim muitas flechas
comprava pra mim uma guerra
Sem comentários:
Enviar um comentário